segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Praça Raul Soares 1950

Praça Raul Soares 1950, ainda não tinha construido o Ed. JK que seria contruido em 1955.
Logo acima ex-sede do Atletico onde seria construido o Shopping Diamond.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro - Belo Horizonte - MG


Antes no lugar da Rodoviária existia a Feira de amostra.


            O Terminal Rodoviário de Belo Horizonte, inaugurado em 1971 como o maior e mais moderno da América Latina, tem capacidade para atender a uma demanda de 17 milhões de passageiros por ano. Entre embarques e desembarques, o complexo arquitetônico de 45,5 mil metros quadrados recebe diariamente, em média, 35 mil pessoas.
              A ousadia e magnitude da cobertura em concreto armado conferiram ao complexo o prêmio da 1a Bienal de Arquitetura de 1971, dando fama à cidade. Motivado pelo convênio assinado entre o Governo do Estado e do Município, em 26 de junho de 2003, a administração do Terminal Rodoviário Governador Israel Pinheiro foi transferida para a Prefeitura de Belo Horizonte, com a finalidade de atender ao interesse público.

domingo, 8 de agosto de 2010

Galeria Ouvidor - 2010 - BH-MG

Galeria Ouvidor, inaugurado na década de 60, com entradas pela Rua São Paulo e Rua Curitiba.

Obs: Se alguém puder mandar fotos mais antigas da Galeria Ouvidor.

Fotos: Arquivo pessoal.

Praça Raul Soares mas ao centro o Ed. Tupi "Balança mas não cai" Belo Horizonte - MG

Belo Horizonte - 1947
Praça Raul Soares , Logo em cima o Ed. Tupi "Balança mas não cai"
Av. Amazonas com Tupis.

BALANÇA MAS NÃO CAI - BELO HORIZONTE - MG

ED. TUPI - BALANÇA MAS NÃO CAI - AV. AMAZONAS COM RUA TUPIS - 2008

ED. TUPI - BALANÇA  MAS NÃO CAI
FOTOS :ARQUIVO PESSOAL

Edificio Tupi "Balança mas não cai" Belo Horizonte - MG - 2010

Centro. Em reforma, um dos edifícios mais marcantes de BH já possui centenas de pessoas na fila de espera




Mil querem morar no "Balança"

Fachada renovada chama a atenção de quem passa em frente ao prédio



RAFAEL ROCHA

Basta uma esticada de pescoço na esquina da avenida Amazonas com rua Tupis para a curiosidade vir à tona. Um prédio feio, sujo e abandonado que enfeava a paisagem agora transformou-se num edifício promissor, com fachada em granito, pintado de verde e provável endereço de várias famílias de classe média daqui a alguns meses - a fila de espera já possui cerca de mil inscritos. Trata-se do famoso "Balança, mas não cai", cujo nome de origem (Edifício Tupi) combina muito mais com seu estado atual.

                    Os tapumes ali instalados atiçam a curiosidade dos pedestres. A reportagem de O TEMPO teve acesso à obra e presenciou o estado da reforma, que irá compor a revitalização do centro da capital.

                No passado, era comum as pessoas terem medo de passar próximo ao prédio, pois algo podia cair lá de cima. O aspecto degenerado alimentava ainda mais sua fama de reduto de pedintes. A origem do apelido "Balança, mas não cai" é incerta. Há quem diga ser devido ao movimento das nuvens, que conferia essa impressão àqueles que frequentavam a região. Moradores antigos do centro afirmam que um grave problema na estrutura fez com que o prédio "balançasse, mas não caísse", provocando um afundamento do edifício e o posterior abandono dos comerciantes.
               Agora, o prédio encontra-se mais firme do que nunca. Após um empresário comprar o edifício em 2008, uma reforma foi iniciada para a instalação de 62 apartamentos residenciais. As unidades, de 40 metros quadrados em média, serão vendidas a um preço em torno dos R$ 150 mil. "A obra deve acabar no fim do ano", prevê Teodomiro Camargos, proprietário do imóvel.
               Questões burocráticas têm adiado a venda dos apartamentos. Como o imóvel antes era de uso comercial e possuía vários donos, o atual proprietário teve que regularizar a documentação de cada um deles e pedir alteração do uso do tipo de uso do edifício, fatores que acabaram gerando atraso - tudo deve ficar pronto em janeiro.
            A revitalização do edifício continua em andamento. Uma loja irá ocupar subsolo, térreo e primeiro andar. Do 2º até o 17º pavimento, todas as paredes foram demolidas. As separações entre os apartamentos serão em alvenaria, mas os cômodos internos terão paredes em gesso. "A loja será entregue primeiro, ainda neste semestre", informa a engenheira Denise Bicalho, que trabalha na reforma.
            A ligação sentimental do empresário com a região foi um dos motivos que o levaram a comprar o imóvel. "Passei minha infância no centro. Meu lazer foi aqui. Fazia compras na galeria do Ouvidor", diz. Apesar do apelido pejorativo do edifício, Camargos diz que nunca teve medo do insucesso. "As pessoas gostam do nome. Não vou fazer esforço para tirar. Até no Google Maps consta".

Edifício vira tema de documentário

A riqueza histórica do "Balança, mas não cai" vai ser o mote de um filme a ser lançado ainda neste ano. A intenção do proprietário em registrar as etapas da obra acabou dando vida a um documentário, que encontra-se em fase de produção. Parte do material colhido até então será exibido em maio, numa cerimônia de entrega simbólica da obra.

"Vamos abordar questões sobre memória e a lenda em torno do edifício. Temos depoimentos de gente que morou lá", conta Leonardo Barcelos, diretor do filme. (RRo)


Foto: alexandre guzanshe
Fonte : Jornal O TEMPO

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pirulito da Praça 7 - 2010 - Belo Horizonte MG

Uma arquibancada com quatro faces de degraus vermelhos foi montada nesta quinta-feira (5) no obelisco da Praça 7, no Centro de Belo Horizonte. A estrutura é parte das intervenções urbanas tramadas para o Festival Internacional de Teatro de Palco e Rua de Belo Horizonte (FIT). A 10ª edição do Fit começou na quinta-feira, e a ampla programação vai até o dia 15 de agosto.

A intenção, explicam os autores da intervenção – o cenógrafo Paulo Pederneiras e o arquiteto Fernando Maculan – é transformar, neste período, o ponto central da capital em uma plateia de teatro. “O espetáculo é a cidade. A cidade é viva, cada história é diferente, interessante. Esses degraus são um convite à população para se sentarem aqui e apreciarem. Esperamos que também sirva de palco para artistas de rua, manifestações espontâneas”, comenta Paulo Pederneiras.

Segundo ele, o objetivo é que as pessoas reflitam sobre a arte. “Um pedreiro que passa apressado para o trabalho, o executivo que vai ao dentista, a dona de casa caminhando devagar, desesperada, depois de descobrir que o marido tem outra família. Todos esses são personagens possíveis da cidade, que talvez estejam passado por aqui agora”, disse o artista, sentado em um dos degraus do obelisco da Praça 7, na manhã de quinta-feira.

Além dos quatro degraus de madeira, montados sobre estruturas metálicas e pintados de vermelho, quatro faixas da mesma cor foram pintadas sobre as áreas que não são ocupadas pelos carros. Vista de cima, a intervenção lembra uma cruz vermelha, bem no meio da capital. “É a identidade visual do Festival, mas cada um faz a interpretação que quiser”, destaca Paulo.

Como ação de divulgação do festival, artistas circenses interagiam com os transeuntes, em especial as crianças, que passavam pela Praça 7 entre as 10 horas e o meio-dia de quinta-feira. Entre os que pararam para ver o homem na perna-de-pau, o malabarista e palhaço estava o técnico em Mineração Wandick Teixeira. Parou, fotografou e filmou.

Natural de BH, Wandick está de férias na capital. Há coisa de dois anos trabalha na pequena cidade de São Sebastião da Vargem Alegre, na Zona da Mata mineira. “Estou registrando para mostrar para as pessoas da cidade onde trabalho o que é Belo Horizonte. Pela proximidade geográfica, a referência das pessoas de lá é o Rio de Janeiro. Estou filmando para mostrar a arte, a beleza que é a cidade. Eu morro de saudade. Mas infelizmente não dá minério de ferro na Praça 7”, diz.

Para o artista circense Derick Carvalho, que operava os malabares e dava caronas para os pequenos enquanto andava no monociclo, o festival é mais uma mostra de que BH é uma cidade que respira arte. “O festival é muito bacana. Tem gente do mundo inteiro, os grandes, mas também a gente, da capital, que trabalha bastante”, comentou


FONTE: Jornal Hoje em dia

FOTO: Arquivo pessoal.

Pirulito da Praça 7 - 1948 - Belo Horizonte MG

A Praça Sete de Setembro, comumente chamada Praça sete, é a praça mais movimentada da cidade de Belo Horizonte, marco zero do seu hipercentro. Está localizada no cruzamento de duas grandes avenidas, a Afonso Pena e a Amazonas, e é entrecortada pelas ruas Rio de Janeiro e Carijós. Em termos de tráfego de veículos, compete em importância com a Praça Raul Soares e a Praça da Liberdade, na prática, as três mais importantes da cidade. O fluxo de pessoas que passam pela Praça Sete é, no entanto, consideravelmente maior.

     Ostenta em seu centro um obelisco doado pelo povo da vizinha Capela Nova do Betim, hoje município de Betim, aos habitantes da capital mineira, por ocasião da comemoração do Centenário da Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1922. O "Pirulito", como é conhecido, é feito de granito e formado por uma agulha de 7m apoiada sobre um pedestal quadrangular adornado por um poste em cada uma de suas arestas. Foi desenhado pelo arquiteto Antônio Rego e construído pelo engenheiro Antônio Gonçalves Gravatá.


FONTE: Wikipedia